A vida por si só não vive.
É preciso tudo.
É preciso nada.
Viver.
Eu já VI, mas ainda quero VER.
Existe uma vontade. Sempre existirá.
Mas...
O que é o tudo? Talvez o nada?
O que é o nada? Talvez seja tudo?
Ou o segredo está no TALVEZ?
Perguntas surgem não para nos aprisionar em busca de respostas, mas para nos impulsionar em prol do movimento. Mover-se é ir contra a morte. Mover-se é ser a vida.
Na essência, morrer não é perder suas forças vitais. Morrer é desperdiçar sua vida.
Na essência, viver não é ter forças vitais. Viver é ir em busca daquele lugar único, só seu.
Sim, há pessoas vivas, mortas. Sim, há pessoas mortas, vivas.
Sim, há pessoas vivas, mortas. Sim, há pessoas mortas, vivas.
Complemento: a única forma de vencer a morte é não desperdiçar a vida. A toda hora, todo o momento.
Perceba: não digo que faço totalmente, apenas compartilho um pensamento que me traz movimento. Quão complexo é isso?
Já disse um grande amigo: 'a maior obra de arte de um ser humano é a sua própria vida.'
Obras de arte são memoráveis - tenha certeza de que pelo menos para alguém. Obras de arte precisam de restauração. Penso que também são coerentes, de alguma forma. Obras de arte superam vida, superam morte.
O tudo ou o nada de que tanto preciso, já está comigo. Já está contigo.
Escolhas. Cuidados. Reparos. Riscos. Conquistas. Pinceladas. Memórias.
Um convite a você: finalizar este texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário